Vale do Jauru Notícias - Aqui a notícia chega em 1º lugar! 2e2a3n

Sabado, 07 de Junho de 2025

Economia 6h5p2d

Empresário da mineração de Mato Grosso terá que recuperar floresta 3k2i5u

Ministério Público Federal em Mato Grosso publicou uma portaria para acompanhar a execução do TAC 5z6t5q

Vale do Jauru
Por Vale do Jauru
Empresário da mineração de Mato Grosso terá que recuperar floresta
Google imagens
IMPRIMIR
Espaço para a comunicação de erros nesta postagem 3g1d1w
Máximo 600 caracteres.

A partir dos próximos meses, o garimpeiro e empresário da mineração Juarez de Oliveira e Silva Filho vai ter que recuperar uma área de 82,3 hectares de floresta amazônica desmatada e destruída de sua propriedade, a fazenda Beija Flor, em Alta Floresta. 326045

Ministério Público Federal em Mato Grosso publicou uma portaria para acompanhar a execução do TAC por parte de Juarez Filho por destruição em floresta 6h654k

Nesta última quarta-feira (26), o Ministério Público Federal em Mato Grosso publicou uma portaria para acompanhar a execução do TAC por parte de Juarez, conforme publicação do órgão em diário oficial.

Ouro da Amazônia 41672

A fortuna de Juarez e sua família veio de garimpos localizados em Mato Grosso. A sua principal empresa é a Ourominas, que compra e exporta minérios no Brasil, na qual é o principal acionista. Conforme investigações do Ministério Público Federal, a empresa é apontada como uma das maiores compradoras de ouro extraído de garimpos ilegais na Amazônia.

Leia Também:

Além de empresas na área de mineração, o garimpeiro é dono ou sócio de empresas de transportes, de eventos e de veículos de comunicação em dois municípios de Mato Grosso, em Colíder e Matupá.

Satélites detectaram destruição 5z146f

A destruição dos 82,30 hectares de floresta amazônica foi feita pelo Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal), que realizou o monitoramento por satélite de alteração na superfície da floresta, em julho de 2017.

Em 2019, o MPF apresentou uma ação civil pública contra Juarez apontando que o desmatamento da floresta ocorreu sem autorização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

A entidade pediu mais de R$ 1,05 milhão em indenização, sendo R$ 701,6 mil pela área desmatada e R$ 350,8 mil em danos morais, além da obrigação de restaurar a área destruída.

De R$ 1 milhão para R$ 16 mil 5u131u

O empresário, no entanto, conseguiu pagar bem menos pelo dano. Após a propositura da ação, Juarez procurou o MPF, firmou um TAC para restaurar a área, pagou R$ 16,3 mil de indenização pelo desmatamento, se comprometeu a restaurar a parte da floresta destruída e não a explorar economicamente.

O juiz Marcel Queiroz Linhares, da 2ª Vara Federal Cível e Criminal de Sinop, homologou o TAC em 14 de julho deste ano e extinguiu o processo contra Juarez sem condená-lo.

Juarez deve apresentar para o MPF, a cada seis meses, um relatório comprovando a recuperação da área desmatada.

FONTE/CRÉDITOS: MidiaJUR
Comentários: 6c394f

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal 5w2f5i

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais! 1z6311