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Domingo, 08 de Junho de 2025

Saúde 6us44

MPF verifica medidas de combate à sífilis em Mato Grosso após relatório de universidade 3g175g

A procuradora citou um relatório do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN, sobre sífilis congênita no Brasil 4f492q

Vale do Jauru
Por Vale do Jauru
MPF verifica medidas de combate à sífilis em Mato Grosso após relatório de universidade
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Em portaria publicada no Diário do Ministério Público Federal (MPF) de sexta-feira (18) a procuradora da República Denise Nunes Rocha Müller Slhessarenko instaurou procedimento istrativo para verificar as medidas tomadas no Estado de Mato Grosso para prevenção e combate à sífilis congênita. 315y6l

A procuradora citou um relatório do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN, sobre sífilis congênita no Brasil, expondo inconsistências encontradas quanto à sistemática de notificação da doença no país.

O laboratório ainda solicitou a apreciação do "Relatório - Notificações de Sífilis Congênita no Brasil: um alerta para a falta de investigação dos casos" pelo MPF para que se possa avaliar a necessidade de acompanhamento ou recomendações com base nos achados destacados.

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O relatório apontou a obsolescência do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan) e do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), a demora na geração de dados referentes à sífilis congênita por meio de boletins anuais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, dificuldades dos profissionais de saúde no uso do Sinan, falta de integração entre a vigilância e a atenção primária à saúde, a ausência de interoperabilidade entre a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), usada pela atenção primária e o Sinan, bem como a inexigibilidade de condicionamento aos rees federais à investigação de sífilis congênita.

Considerando a necessidade de, a partir das informações dos autos, a procuradora determinou a “instauração de Procedimento istrativo, [...], para acompanhar, no âmbito do Estado de Mato Grosso, a sistemática de notificação de sífilis congênita, bem como as medidas adotadas para a prevenção e combate à doença”.

FONTE/CRÉDITOS: Gazeta Digital
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