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Quinta-feira, 22 de Maio de 2025

Agro 5re2l

Falta mão de obra qualificada em MT para trabalho no campo apesar de salários altos 2w575j

Produtores rurais acabam buscando profissionais de fora do estado para suprir a demanda durante a colheita 721l4l

Vale do Jauru
Por Vale do Jauru
Falta mão de obra qualificada em MT para trabalho no campo apesar de salários altos
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No auge da colheita dos principais cultivos em Mato Grosso, faltam trabalhadores para suprir toda a demanda. Com a dificuldade dos produtores rurais de encontrar mão de obra qualificada, empresas do ramo estão buscando novos profissionais em outros estados. f5p4i

Para reverter esse quadro, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o sindicato rural de Sinop, a 479 km de Cuiabá, oferecem cursos de qualificação gratuitos ao longo de todo ano.

Segundo a mobilizadora do sindicato rural de Sinop, Angela Tedesco, os cursos são voltados para diversas áreas do setor agrícola. “A parceria com o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) acontece durante o ano todo. Os cursos são totalmente gratuitos e ocorrem no centro de treinamento em diversas áreas. São mais de 30 cursos ofertados”, disse.

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Agora, eles possuem um simulador de pulverização agrícola e com uso de óculos 3D. Essa novidade veio para ajudar os iniciantes e aqueles que nunca entraram em uma colheitadeira a evitar acidentes e erros comuns nesta fase de aprendizado.

Para o supervisor do centro de treinamento do Senar, Fábio Pires, o ensino melhorou com a adoção do simulador. “Através da simulação você consegue diminuir o impacto de acidentes e erros de instrução. O ensino e aprendizagem é assimilado de uma maneira melhor”, contou.

 

Simulador de pulverização agrícola em sala de treinamento — Foto: TV Centro América
Simulador de pulverização agrícola em sala de treinamento — Foto: TV Centro América

Com o início da colheita no estado, os produtores rurais estão se deparando com um cenário escasso de funcionários.

A média de salário na região gira em torno de R$ 7 mil a R$ 10 mil por mês para um colhedor. Já para um tratorista temporário está entre R$ 5 a R$ 6 mil.

Para o produtor Sidney Flach, a falta de mão de obra, às vezes, abre oportunidade para aqueles que não tem experiência a assumirem funções práticas complexas, o que prejudica a produção.

“Quando você tem um funcionário capacitado em cima da colheitadeira e colhe várias sacas por dia, você aproveita ao máximo o desempenho da máquina. Já quando vem alguém que não é capacitado, ele fica enrolando e você deixa de colher dois ou três mil sacos por dia”, afirmou.

FONTE/CRÉDITOS: O NOROESTE
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