Vale do Jauru Notícias - Aqui a notícia chega em 1º lugar! 2e2a3n

Domingo, 08 de Junho de 2025

Policial e116

Filho de empresário também é preso em operação policial 5f33v

A operação investiga uma associação criminosa voltada para o roubo de produtos agrícolas em Mato Grosso 35oi

Vale do Jauru
Por Vale do Jauru
Filho de empresário também é preso em operação policial
PJC MT
IMPRIMIR
Espaço para a comunicação de erros nesta postagem 3g1d1w
Máximo 600 caracteres.

Alvo da operação Safe Agro, deflagrada nesta terça-feira (7) pela Polícia Civil, o empresário Vilson Mosquem da Silva, 57, foi preso ao lado do filho de 23 anos. Na casa deles, no Condomínio Belvedere, foram apreendidos computador, celulares e um carro. 3q2xm

A operação investiga uma associação criminosa voltada para o roubo de produtos agrícolas em Mato Grosso. Ao todo, foram 9 mandados de prisão e 9 de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Campo Novo do Parecis, Matupá e Nova Mutum.

“Um dos alvos é um velho conhecido da GGCO, identificado na Safra 2, sendo um dos principais receptadores de soja e milho de Mato Grosso, responsável por um prejuízo superior a R$ 16 milhões”, disse o delegado Gustavo Belão, titular da GCCO.

Leia Também:

Conforme lembrado pelo delegado, Vilson foi alvo da operação Safra 2, que investigava furto e desvio de cargas de grãos no Estado. Na época, ele foi apontado como uma das lideranças da organização, ao lado de Andrevy Robson Silva Fernandes e Fabrício Junior Feijó.

No entanto, a polícia não citou qual seria o envolvido do filho de Vilson. Busca e apreensão também foi realizada na casa da família. 

 

Safe Agro

Dessa vez, a investigação da GCCO começou em maio do ano ado, quando bandidos invadiram uma fazenda em Tangará da Serra e fugiram com 4 caminhões carregados com 120 toneladas de soja produzida no local.  

Investigadores apuraram que parte dos suspeitos também participou do roubo de defensores agrícolas em outra fazenda da cidade. O grupo foi preso na Operação Ceres, deflagrada em maio de 2021.  

Consta ainda que os suspeitos rendiam as vítimas durante o roubo, seja motoristas, donos de caminhões e compradores de soja. Uma empresa de fachada está sendo investigada. Eles emitiam notas ficais da carga roubada, com objetivo de dar ‘legalidade’ ao ato criminoso.

FONTE/CRÉDITOS: Gazeta Digital
Comentários: 6c394f

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal 5w2f5i

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais! 1z6311