Um efetivo de mais de 130 homens, entre marinheiros e fuzileiros navais, a bordo dos Navios Parnaíba e Potengi, estão desde sexta-feira (21), no Porto do Xô Nei, em Cáceres, a 250 km de Cuiabá, e está exposto para visitação. Os navios participaram da 2ª Guerra Mundial e ficam aberto ao público até este domingo (23). 1s493b
O comando do Navio Parnaíba está sob o capitão de Corveta Dison José de Oliveira Santos Filho. Enquanto a embarcação de apoio, Navio Potengi, está com o capitão tenente Rafael Bortolami Catanho.
A “Operação Cáceres”, que anualmente realiza adestramento da tropa em conjunto com a unidade do Exército Brasileiro no município, no período de pandemia. As embarcações têm base em Ladário, em Mato Grosso do Sul e percorreu mais de 700 km até Cáceres.
Apesar do Rio Paraguai apresentar a sua calha com nível acima de 4,60 metros, fato que não era registrado no mês de abril desde 1982, quando atingiu esses números.
O navio foi construído em 1936 e no ano seguinte já começou a navegar e participou da Segunda Guerra Mundial.
Ainda o Parnaíba que é equipado com canhões e metralhadoras anti-aérea, não consegue navegar até o Cais Mário Leão, devido à altura da “Cesta da Gávea” (nome dado ao ponto mais alto de um navio), onde se posiciona o sentinela do horizonte, por essa razão não a no vão central da “La Vecchia Siñora ” a Ponte Marechal Rondon.
A bordo do Parnaíba estão mergulhadores do pelotão chamado “Destacamento Aéreo Embarcado”, também atendem como “homens rãs” empregados em missões subaquáticas.
A Flotilha do Mato Grosso, tem mais de um século, criada no pós Guerra do Paraguai, têm na maioria dos seus navios homenagens aos rios brasileiros e em especial do Mato Grosso, como Piraim, Paraguassu, entre outros.
O navio está ancorado na Ponte Marechal Rondon, em Cáceres. Até este domingo os dois navios serão abertos para visitação pública.
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