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Quinta-feira, 29 de Maio de 2025

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Justiça aumenta pena de filha e genro acusados de matar idoso carbonizado em Mirassol D'Oeste 58a5

O casal morava com a vítima no local onde o homicídio aconteceu. 3v5162

Vale do Jauru
Por Vale do Jauru
Justiça aumenta pena de filha e genro acusados de matar idoso carbonizado em Mirassol D'Oeste
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Filha e genro condenados em fevereiro deste ano pela morte de Toshio Ono,de 77 anos, em Mirassol D’Oeste, a 329 km de Cuiabá, tiveram a penaaumentada pela Primeira Câmara Criminal do TJMT (Tribunal de Justiça de Mato Grosso). A decisão foi parcialmente provida após apelo interposto pelo MPMT (Ministério Público do Estado de Mato Grosso). v5b10

A pena de Nair Yoshiko Ono ou de 24 anos, dez meses e 20 dias de reclusão para 26 anos e oito meses. Já a de Antônio José Soares da Silva ou de 24anos de reclusão para 28 anos.

O casal foi julgado e condenado pelo Tribunal do Júri de Mirassol D’Oeste em 1º de fevereiro. Conforme a 1ª Promotoria de Justiça Criminal da comarca, o crime que aconteceu em junho de 2021 foi praticado por motivo torpe, com uso de fogo e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

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Por unanimidade, a câmara negou o pedido da apelação criminal feito pela defesa, que pedia anulação da sentença ou redução das penas.

 

Denúncia

O casal morava com a vítima no local onde o homicídio aconteceu. Na ocasião, a casa do idoso pegou fogo e a Polícia Civil apurou que o incêndio havia sido provocado, e não acidental.

Segundo as investigações, um dia antes do incêndio, Toshio procurou o Conselho Municipal do Idoso para relatar que vinha sofrendo maus-tratos dos familiares, com o intuito de dar um basta na situação de perigo em que se encontrava e diminuir a influência que o casal denunciado tinha sobre seus bens, cartões e benefícios.

No mesmo dia, Antônio e Nair planejaram retirar móveis e roupas da casa do pai dela e levaram para uma edícula no fundo da residência.

Conforme a denúncia eles “queriam preservar os pertences dos danos do incêndio criminoso que iniciariam. Antônio adquiriu combustível e o armazenou num galão para utilizá-lo no crime, possibilitando que o fogo tomasse grandes proporções, como, de fato, aconteceu. Destaca-se que ambos moravam no mesmo imóvel que a vítima e realizaram a mudança somente no dia do incêndio”, consta na denúncia. Assim, durante a madrugada, atearam fogo na casa do idoso.

FONTE/CRÉDITOS: Primeira Página
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